O «B de Besta» faz hoje a sua primeira internacionalização! Estava difícil, ao que parece as personalidade nacionais não queriam dar abébias! Inclusive o nosso primeiro ministro ameaçou mandar fechar este espaço caso o seu nome não fosse o mais nomeado!
Caro José! Fique descansado que não nos esqueceremos de si, premiando sempre quem merece...
Deixando de lado este pequeno parêntese e voltando à BESTA de hoje. Internacionalmente conhecida, a BESTA não podia deixar de ser o sueco MARTIN HANSSON. Este sr foi o mesmo que apurou a FRANÇA para o próximo mundial ao validar um golo do Henry com a mão. Na altura toda a gente viu menos o Martin. Ontem a BESTA voltou a atacar... Em pleno estádio do Dragão. Martin assinala uma falta dentro da área do Arsenal e sem deixar formar barreira, sem estar se quer voltado para o lance, sem ter levantado o braço que indicaria que se tratava de livre indirecto, permite que Ruben Micael passe rapidamente a Falcão que chuta sem os jogadores do Arsenal se fazerem ao lance.
Uma vitória do Porto que acaba por manchar o seu Fair Play e uma decisão do sueco que dá continuidade ao seu curriculo de decisões controversas.
De salientar que eventualmente o Porto nem precisava disto, mas os adeptos no Dragão após o incidente deixaram de assobiar o árbitro. O Porto não tem culpa da decisão do árbitro, mas por outro lado, os seus jogadores (de vez em quando) podiam ter mais ética.
Wenger: "Mais valia o árbitro ter marcado penálti"
O treinador francês da equipa inglesa disse mesmo "nunca" ter visto nada assim.
Além da crítica a este lance, Wenger falou ainda de uma grande penalidade não assinalada sobre Rosicky, momentos antes do segundo golo do FC Porto
(...)«Entre outras muitas considerações, Wengér diz que falou com vários outros árbitros (ingleses), que lhe disseram que Martin Hansson cometeu 5 (!) ERROS TÉCNICOS nesse lance. A saber:
ResponderEliminar1. Deixou que o livre fosse marcado num sítio diferente de onde aconteceu o lance.
2. Ele (o árbitro) não estava no sítio certo.
3. O árbitro não colocou os jogadores à distância correcta.
4. Não devia ter permitido que o livre fosse marcado quando ele (o árbitro) está no meio da acção. Impedindo, por exemplo, acção do defesa do Arsenal.
5. O árbitro só levantou a mão, por ser um livre indirecto, depois do livre ser marcado.»(...)
(Mágico SLB por: iBenfiquista)
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=10766215&postID=679844063340832102&isPopup=true